Devido
à resistência do SESCON em negociar cláusulas importantes, a data-base do setor
privado continuará sendo debatida. Uma nova reunião entre os sindicatos ficou
agendada para o dia 22/01, às 16h.
Entre os pontos divergentes está
a cláusula que trata da contribuição assistencial, mas, o principal tema - que
tem sido amplamente defendido pelo SEMAPI - é a possibilidade de o trabalhador
conferir os cálculos da sua rescisão. Com a reforma trabalhista, as rescisões
podem ser feitas diretamente com o patrão, por isso, estamos solicitando que os
cálculos rescisórios sejam disponibilizados antes do momento de assinar a
rescisão, para que possam ser ao menos verificados. No entanto, o sindicato
patronal não está concordando com isso, o que pode ser um grande retrocesso.
Por conta destas questões, também
não se avançou em índices de reajuste, já que o SESCON afirma que é preciso
primeiro entrar num acordo em relação a estas cláusulas divergentes. Seguimos
na luta, defendendo os direitos dos trabalhadores. Cartão vermelho pro
retrocesso!
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